29 de fevereiro de 2024 ACCG

Mutirão contra a dengue mobiliza diversos setores do HAJ

Goiás é o 5º estado brasileiro com maior incidência de dengue no país. Nos dois primeiros meses de 2024, o…

Goiás é o 5º estado brasileiro com maior incidência de dengue no país. Nos dois primeiros meses de 2024, o Estado registrou quase 7 mil casos da doença, um aumento de 10% se comparado ao mesmo período de 2023.

A fim de identificar possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti no Hospital de Câncer Araújo Jorge e na Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), membros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), do Setor de Engenharia e Segurança do Trabalho (SET) e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) se uniram a outros setores, na tarde dessa terça-feira (27), para realizar ronda por várias áreas das instituições.

O mutirão é um chamado à conscientização sobre a importância de se prevenir a dengue, reforçando a necessidade de práticas cotidianas que evitem a proliferação do mosquito. Posteriormente, serão criados relatórios para dedetização imediata de áreas consideradas críticas e locais onde exista a possibilidade de multiplicação de larvas e mosquitos vão ser constantemente avaliados.

Segundo o biólogo Dr. César Vilanova-Costa, supervisor do Setor de Biologia Tumoral e Oncogenética (SBD), a dengue tornou-se um problema de saúde pública. “Estamos atentos para que nossos pacientes e colaboradores não sofram com a infecção causada por essa doença. Por isso, é imprescindível a adoção de medidas que barrem a proliferação do mosquito”, diz.

Engenheiro de segurança do trabalho, Cláudio José dos Santos destaca que serão feitas campanhas rotineiras, especialmente em períodos chuvosos. “Nosso objetivo é conscientizar os colaboradores a adotarem medidas de prevenção na Associação e também em suas respectivas casas”, salienta.

Para Cláudio Borges Vieira, Supervisor de Manutenção, os colaboradores fazem parte de um grande time e, por isso, devem se unir na luta contra o Aedes Aegypti. Desse modo, ele orienta a descartar garrafas, tampinhas de garrafas e copos descartáveis na lixeira, jamais no chão, pois esses objetos podem servir de criadouro para o mosquito. “Se o colaborador não tiver esses cuidados, ele prejudica todos que estão à sua volta e a si mesmo”, aponta.



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