Novamente realizada de maneira virtual, a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG) foi palco, na noite desta quarta-feira (30), para eleição da nova Diretoria Executiva que vai administrar a Instituição pelos próximos dois anos. Na ocasião, os 70 associados presentes na plataforma Zoom também elegeram um novo Conselho Fiscal.
Por aclamação, o desafio de coordenar as diretrizes da ACCG até 2024 ficou a cargo da chapa Evolução, composta pelos médicos Jales Benevides Santana Filho (Presidente); Alexandre João Meneghini (Vice-Presidente); José Geraldo Batista Chaves FIlho (Tesoureiro-Geral); e Nilceana Maya Aires Freitas (Secretária Geral). Para o Conselho Fiscal foram eleitos os associados Ivan Magalhães de Araújo Jorge, Marta Maria Dias dos Santos, Marli Maria de Oliveira Moura e, como suplente, Mary Silva Moraes.
A noite de ontem também serviu para os associados analisassem o Relatório Anual, com a prestação de contas, da Diretoria Executiva que deixa seu legado para a próxima gestão. À frente da administração da ACCG desde 2018, o grupo, liderado pelo médico Cláudio Francisco Cabral, fez questão de agradecer pela oportunidade e se colocar à disposição para auxiliar nesta etapa que, na opinião deles, virá cheia de novas perspectivas.
“Embora não seja mais do que obrigação de qualquer gestão séria apresentar sua prestação de contas, a nossa, aprovada sem ressalvas, mostra que temos muitos (e bons) motivos para comemorar, pois houve um avanço relevante em termos de compliance e governança. Com ajuda do sistema Tasy e da auditoria externa, por exemplo, conseguimos substituir velhas práticas por controles rígidos, seguros e eficazes”, pontuou Cabral.
Ele completou analisando os últimos anos como um período de intenso aprofundamento nas análises dos processos de controles financeiros, de estoques, do patrimônio e do pessoal. “Foi um mergulho nos detalhes, e temos certeza de que o pente fino não vai parar por aí, porque sempre há espaço para aperfeiçoar”, declarou, aproveitando para ratificar que isso só foi possível pois o grupo colocou os interesses institucionais acima dos indivíduos. “Tudo graças à compreensão da necessidade de união a favor da ACCG e não da disputa que desagrega e desarticula as forças da entidade.”