21 de julho de 2022 Eventos

Em Brasília, ACCG participa de II Fórum de Oncologia

Uma das maiores conquistas da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), enquanto entidade filantrópica (privada mas sem fins…

Uma das maiores conquistas da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), enquanto entidade filantrópica (privada mas sem fins lucrativos) e exclusivo Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) em Goiás, é manter os atendimentos a pacientes do Serviço Único de Saúde muito acima da média exigida – enquanto a legislação estabelece um percentual mínimo de 60%, em 2021 mais de 90% dos procedimento ofertados na instituição foram realizados pelo SUS.

Os números colocam a associação em um lugar de destaque quando é preciso debater desafios e gargalos do setor. Prova disso é que representantes da entidade começaram a semana entre os convidados do II Fórum de Oncologia da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer (ABIFICC) – cujo tema este ano foi a necessidade de rever o sistema público de saúde brasileiro na área do câncer.

De olho no futuro

Durante dois dias (19 e 20 de julho), o grupo, formado por membros das mais importantes entidades filantrópicas do país e por servidores do Ministério da Saúde, discutiu maneiras de manter a luta contra o câncer acessível mesmo diante do endividamento histórico causado pela defasagem, de mais de duas décadas, da tabela de procedimentos do SUS.

Assim, direcionaram as palestras e mesas de debates temas como modelos de regulação que não prejudiquem as receitas dos hospitais oncológicos, uma melhor articulação entre Atenção Básica e Atenção Especializada e novos modelos de financiamento dentro da seara do combate e tratamento do câncer. Além, é claro, da necessidade de rever, e atualizar – com a incorporação de novas trecnologias – , o tripé do tratamento oncológico (cirurgia, quimioterapia e radioterapia).

Na ocasião, o presidente da ACCG, Dr. Jales Benevides, lembrou que, mesmo diante de todas as dificuldades, a entidade fechou 2021 com desempenho louvável: foram mais de 1 milhão de procedimentos realizados e mais de 55 mil pacientes atendidos. “Ainda inserido no contexto acachapante
da pandemia de Covid-19, o ano passado foi especialmente marcado pelo estabelecimento de novos paradigmas na gestão do negócio assistencial da ACCG. Em vários segmentos, foi possível ampliar e consolidar ações destinadas a fortalecer a nova cultura de resultados na prestação de serviços
especializados de altíssima qualidade”, lembrou.

Também representando a ACCG, estiveram em Brasília o diretor técnico do Ataújo Jorge, Dr. Carlos Henrique Ribeiro do Prado, a coordenadora do Setor de Desenvolvimento Institucional, Deuba Assunção e a Controller, Luciana Santos.



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